Surpresa

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quinta-feira, 24 de agosto de 2017

O que fazer?


O que fazer de nós quando a linguagem não dá mais conta de expressar o que sentimos?
Marlon( Príncipe maluco)

segunda-feira, 21 de agosto de 2017

A morte


Há, a respeito da morte, concepções totalmente distanciadas da realidade. Quando alguém morre fulminado por um enfarte violento, costuma-se dizer:
"Que morte maravilhosa! Não sofreu nada!"
No entanto, é uma morte indesejável.
Falecendo em plena vitalidade, salvo se altamente espiritualizado, ele terá problemas de desligamento e adaptação, pois serão muito fortes nele as impressões e interesses relacionados com a existência física.
Se a causa da morte é o câncer, após prolongados sofrimentos, em dores atrozes, com o paciente definhando lentamente, decompondo-se em vida, fala-se:
"Que morte horrível! Quanto sofrimento!"
Paradoxalmente, é uma boa morte.
Doença prolongada é tratamento de beleza para o Espírito. As dores físicas atuam como inestimável recurso terapêutico, ajudando-o a superar as ilusões do Mundo, além de depurá-lo como válvulas de escoamento das impurezas morais.
Livro: Quem tem medo da Morte – Richard Simonetti

Verdade


"Quando a educação não é libertadora, o sonho do oprimido é ser o opressor. ... "Paulo Freire

Concordo


Antes sofríamos porque as palavras não eram suficientes para abarcar a nossa dor. Por isso, ficávamos neuróticos. Deslizávamos nas palavras. Isso, em certa medida, continha a nossa loucura. Os psicanalistas nos jogavam nesse buraco, na expectativa de que produzíssemos algum saber novo a partir daí. Antes, sabíamos que não íamos conseguir, mas não desistíamos de procurar. O bom da palavra é que ela não abarca tudo. A palavra cria o desejo de saber. Na ausência da palavra, vem a certeza de tudo saber. O dependente químico está mais que certo que a droga é tudo. A anoréxica está segura de sua salvação pela caquexia. O ninfomaníaco está certíssimo de que transar é a única coisa que importa na vida. Até bem pouco tempo, droga, corpo e sexo era, primeiro palavra, depois ação. Por isso, sabíamos dos riscos. Éramos mais comedidos. Agora, as coisas ganharam o terreno do ato, sem a mediação da palavra. Achamos que sabemos. Tomamos as palavras como se fossem coisas. Achamos que podemos tudo. Banalizamos a existência. Não temos mais a distinção entre bem e mal, vida e morte, alegria e tristeza. Estamos arrogantes e completamente perdidos.
Evaristo Magalhães - Psicanalista

Meu Deus quanta maldade





Jovem Amadeu Campos -19 anos- homoafetivo foi morto a facadas em Santarém, oeste do Pará hoje. O estudante estava em via pública, quando foi abordado por volta de 22h por dois homofobicos em uma moto, durante a ação, o homem que estava na garupa desceu da moto e foi logo atingindo o jovem. Ele ainda chegou a ser socorrido pelo Samu, mas não resistiu. O delegado de Polícia Civil, Jonivaldo Carneiro, informou que os criminosos não levaram nenhum objeto do jovem, o que descarta a possibilidade de assalto.

sexta-feira, 18 de agosto de 2017

2017


A vítima levou várias facadas, as fatais na região do pescoço e havia aberto um restaurante próximo ao local onde o corpo foi encontrado. A polícia tenta identificar um veículo que foi visto na área e acredita que o homem foi morto em outro local e teve o corpo apenas desovado no córrego.
Jackson dos Santos tinha 37 anos e era homoafetivo.
Em 2017 258 homoafetivos foram mortos por homofobia no Brasil.

quinta-feira, 10 de agosto de 2017

E outra coisa para lembrar . . .


Às vezes eu quero chorar
Mas o dia nasce e eu esqueço
E tudo que eu posso te dar
É solidão com vista pro mar
Marina Lima

quarta-feira, 2 de agosto de 2017

Dores


Todas as dores são sagradas porque elas quebram nosso passado e nosso futuro.
Marlon( Príncipe maluco)